Termo muito utilizado, hoje em dia, embora mal compreendido, diante da sua complexidade. Mas agora você saberá contar aos amigos, vizinhos e amigos do que se trata esse tema tão importante naquele papo cabeça. Vamos lá!
O racismo estrutural remonta o lado mais sombrio da história da mundanidade, a ESCRAVIDÃO. Nesse processo se construiu o ideal de inferioridade do negro e indígena em relação ao branco. E o desenvolvimento civilizatório consolidaram o distanciamento desses grupos em medidas e ações que os integrassem a políticas de assistência social e inclusão na educação e mercado de trabalho, fatores que enraizaram uma discriminação racial na sociedade.
Importante afirmar que um ato discriminatório isolado, como xingar alguém a ofendendo-o por conta da cor da sua pele, não determina o racismo estrutural. Como vimos anteriormente está relacionada a condições de desvantagens e privilégios em fator preponderante étnico-racial.
Quase que imperceptível, essa forma de racismo passa despercebida pois constrói uma relação de costume, a todos os envolvidos, tendo em vista um conjunto de práticas, hábitos, situações e falas enraizadas em nossa cultura, promovendo direta ou indiretamente, a segregação e preconceito racial.
Os doutrinadores Lawrence, Keith; Keleher, Terry (2004) apontam como racismo estrutural “a formalização de um conjunto de práticas institucionais, históricas, culturais e interpessoais dentro de uma sociedade que frequentemente coloca um grupo social ou étnico em uma posição melhor para ter sucesso e ao mesmo tempo prejudica outros grupos de modo consistente e constante causando disparidades que se desenvolvem entre os grupos ao longo de um período de tempo.”
Gostou? Então solta o “like” e compartilha com amigos, colegas e familiares!
Somos todos AVIVAR! VIDAS PRETAS IMPORTAM!